Life Learning Consulting

Este site tem como foco Gestão de Pessoas e Supply Chain.

Aqui postamos os temas das palestras e cursos e compartilhamos alguns textos que julgamos interessantes da área.

Se quiser enviar um email com seus comentários ou dúvidas: equipe@lifelearning.com.br

Contador de visitas

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Meditar





Há vários anos pratico a meditação.

Através desta prática, consegui vários insights poderosos durante estes anos todos, desde como por exemplo se devo confiar ou não em uma determinada pessoa ou até mesmo curar uma doença que eu tinha por uma década em minha perna.

A meditação é olhar para si mesmo. É praticar o seu próprio silêncio. E eu poderia discorrer aqui centenas de linhas para explicar como ela funciona. Mas o fato é que funciona de maneira muito particular para cada pessoa. E por isto ela é única.

Neste final de semana fiz um curso de meditação, onde ouvi a analogia sobre a meditação e o gato. Realmente acabei pesquisando na internet sobre isto e concordo: o gato tem o corpo relaxado e a mente desperta. Ou seja, pode acontecer o que for, ele está bem e relaxado. Porém, se algo o aborda, ele está instantaneamente desperto.

E isto você pode perceber no dia-a-dia após iniciar a prática da meditação.

No início, como racional que sou, eu ficava bem irritada, pois os pensamentos vinham e vinham e vinham, sem deixar que meu cérebro ficasse em silêncio, apenas prestando atenção na minha respiração ou nos mantras ou nos cheiros etc..

A sacada principal para eu começar realmente a meditar, foi não me irritar e deixar que os pensamentos viessem, sem culpa. Até o dia que eles não vieram mais.

E os resultados foram e são excelentes.

Algo que não dá pra parar.

Recomendo. Dúvidas entrem em contato.
Leiam também este artigo budista de um jornal australiano através deste link. E também o outro da ONG Arte de Viver.

Excelentes. Isto fará com que você perceba um pouco mais os benefícios desta prática. E, espero, que também o faça sentir curiosidade a procurar este exercício mental diário.

http://www.acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/meditacao.php

http://www.artedeviver.org.br/sabedoria.php?id=4

Abraços

Dora Machado

Abaixo um artigo de minha amiga Patricia sobre Coaching. Revista Isto é



Coaching - matéria da Revista Você S/A


Pessoal
Abaixo um texto muito interessante. Comprem a revista. Vale a pena ler este manual e ter o original com vocês.
Abraços
Dora Machado

Carreira - Artigo | Manual para entender o coaching
Muita gente não sabe distinguir o bom profissional de coach dos falastrões de plantão. Mas há maneiras de descobrir se você caiu nas mãos de alguém mais interessado no seu bolso do que em seu desenvolvimento
Eliana Dutra (redacao.vocesa@abril.com.br) 10/09/2011

O coaching é uma das melhores formas de desenvolvimento profissional que existem. Ainda assim, muita gente duvida dessa modalidade de treinamento pessoal. Isso ocorre porque as pessoas ou desconhecem o processo ou passaram por uma experiência ruim com um picareta. Afinal, esse mercado se tornou um filão lucrativo, atraindo muita gente despreparada para atuar como coach. Mas como saber se você está diante de um bom orientador? Confira as dicas a seguir.

Sensação de descoberta
Uma forma de saber se você está diante de um bom coach é notar se ele faz perguntas e dá feedback. Existe, porém, algo além disso. O processo pode ser doloroso ou motivador: quando é motivador é coaching, quando é doloroso é só enganação. O coaching é motivador porque o cliente descobre possibilidades onde antes só enxergava velhas soluções, e isso traz uma agradável sensação de realização. Mas como isso funciona? Na verdade, todos os que já experimentaram essa sensação de descoberta já sabem a resposta de forma intuitiva desde a escola. Naquela época, ao ajudar um colega com uma matéria, descobrimos que sabíamos mais do que pensávamos saber, pois o ato de transformar pensamentos em linguagem nos faz “reinventar” o que já sabemos. O mesmo ocorre em um processo de coaching. Mas isso acontece com todos ou só é bom para alguns?

Processo livre
O coaching é uma escolha, pois o processo de reflexão e de transformação precisa ser livre, e não submisso. No caso de processos de coaching organizados pelas empresas, o patrocinador deve ficar atento se o executivo está passando pelo processo realmente por livre escolha ou se está se submetendo com receio de ficar “mal na foto”. No caso de o processo ser por livre escolha, os resultados podem ser inúmeros, desde o aumento de autonomia, passando pelo desenvolvimento de competências até a reinvenção do profissional. Tudo depende de até onde vai a vontade de se aprimorar.

Ferramenta e feedback: ruim
O que vem acontecendo no mercado é o que chamo de “uma ferramenta e umas feedbecadas”. O processo começa com a aplicação de uma ferramenta de análise de perfil seguida de poucas reuniões de feedback. Um coach recém-formado facilmente vende o processo, que é barato para a empresa, aparentemente, e seguro para o coach, porque o receio de estar frente a frente com o cliente e não saber o que dizer ou fazer fica camuflado pelo uso do relatório, que promete avisar ao cliente em que ele precisa ser corrigido. A falácia é: se a emenda não vem, o problema é o relatório ou o cliente que não soube aproveitar o processo, e não o coach. Os executivos que passam por essa “feedbecada” não mudam.

É roubada quando...
O processo é pré-formatado, por exemplo, com 12 sessões predefinidas e cada uma abordar um assunto. Ora, é impossível formatar um processo de desenvolvimento de pessoas de maneira rígida e inflexível. O resultado é que geralmente após os encontros o coach vai embora e o coachee volta ao que era antes. Isso ocorre porque o coach se arvorou a conhecer qual o melhor processo de desenvolvimento para o cliente e, assim, traiu a principal premissa do coaching que é “só o cliente sabe o que é melhor para ele”.

Como escolher o coach
Se você está buscando um coach, preste atenção à formação dele. Saiba, porém, que só ela não é suficiente. Entreviste o coach e pergunte quem foi o supervisor dele e quem foi seu coach. Se ele nunca “precisou” de um coach, cuidado. Será que ele pensa que só precisa de coaching quem tem problemas e, portanto, ele, coach, não precisa? Fique atento, pois esse não é o profissional que você procura.

O que ele deve saber
Um coach não precisa ser um especialista, só precisa conhecer a técnica e suas limitações. Ele não precisa conhecer o negócio, nem o segmento no qual a empresa atua, mas precisa distinguir culturas organizacionais e entender que nem tudo que é bom para o varejo é bom, por exemplo, para o executivo de óleo e gás.

Só para problemáticos?
Coaching não é para os problemáticos, pelo contrário. É realmente voltado a quem quer ir além do que é esperado dele, pois sente que tem potencial para se desenvolver. É verdade que algumas vezes, apesar do coachee querer muito, o clima na organização não o deixa seguro com relação à confidencialidade do processo, acreditando que o que for dito para o coach vá chegar ao conhecimento do chefe, que passam o processo todo fazendo teatro. Por isso, é importante que a empresa informe ao coach os resultados que vêm sendo alcançados, pois fazer teatro o tempo todo é impossível.

Peça uma demonstração
Outra forma de distinguir um bom coach de um ruim é solicitar referências e uma demonstração. Até o RH que está contratando coaches para os executivos de sua empresa deve solicitar uma demonstração. Se ao fim da conversa perceber que descobriu uma resposta de valor, que não foi um conselho (o que seria consultoria) nem um ensinamento (o que seria mentoring) do coach, então pode contratar o profissional para a empresa. O coach não precisa conhecer o negócio, mas precisa conhecer a técnica e suas limitações e distinguir culturas empresariais diferentes

*Eliana Dutra é diretora executiva da Pro-Fit, vicepresidente da international Coach Federation – Brazil Chapter e autora do livro Coaching: o Que Você Precisa Saber (Ed. Mauad X). Ela trabalha com presidentes de empresas e executivos de primeiro time. representa no Brasil a Coach u, principal escola de coaching dos Estados Unidos.